Quebra na economia é “brutal”, mas que ainda não está contabilizada

O primeiro-ministro, António Costa, disse, esta quarta-feira, na Assembleia da República que é necessário aguardar pelos números que revelam o impacto real da crise gerada pela Covid-19, antes de ser entregue um orçamento suplementar. 

“Neste momento, ainda ninguém sabe totalmente o grau de queda da economiaSabemos que é brutal, mas não sabemos a dimensão. Aguardemos por final de maio” para conhecer o impacto e quais as medidas da UE.

Depois dessa fase, Costa vai sentar-se à mesa com os partidos para responder à fase de recuperação, referindo que isso será essencial para a apresentação do orçamento suplementar antes da interrupção do Parlamento para férias. 

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